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MORRO DA IGREJA E PEDRA FURADA 116d1a

Marcos Duarte by Marcos Duarte
5 de abril de 2021
in Guia de eios, GUIAS
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MORRO DA IGREJA E PEDRA FURADA
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11/02/2019 441a6m

Nesta matéria do Portal D Moto fomos visitar o Morro da Igreja e a Pedra Furada, cartões postais dos mais encantadores da Serra Catarinense, e meca do motociclismo e dos demais esportes de aventura do Brasil e do mundo.


COMO CHEGAR


A maneira mais prática para se chegar ao Morro da Igreja é pela cidade de Urubici, em Santa Catarina, e para tanto o visitante pode seguir essas orientações:

Se desejar chegar partindo de Porto Alegre, o melhor trajeto será pela BR-116, até a cidade de Lages/SC, num percurso aproximado de 350km, seguindo daí até Urubici pela BR-282 e SC-110 por mais 110km.

Já para quem partir de Florianópolis a melhor opção é seguir pela BR-101 até Palhoça, e dali derivar montanha acima pela BR-282 até imediações de Bom Retiro. Depois é só seguir pela SC-110, serão ao todo 175km.

Para os demais aventureiros de outras regiões a regra mais prática é viajar rumo às capitais de estado acima reportadas, pois são inúmeras e complexas as outras opções.

Estando em Urubici não há mistério algum para se chegar ao Morro da Igreja e poder ver de perto a Pedra Furada. Para isso é só seguir pela Avenida principal da cidade (Adolfo Konder) até a Avenida Rodolfo Anderman, que é trecho urbano da SC-370, rodando ao todo cerca de 14km até a Lanchonete Caminhos de Neve, que fica na beira da estrada. 

Nesse ponto da SC-370 está o entroncamento para a Estrada Geral do Morro da Igreja, que deverá ser percorrida inteira, nos seus 16km de extensão. Pronto, chegamos ao Morro da Igreja. 

Mas não é só isso. A subida ao topo da serra deve ser feita mediante autorização escrita emitida pelo ICMBio do PARNASJ, que fica no centro da cidade de Urubici. 

O melhor para nós motociclistas é que não precisamos dessa autorização e podemos subir direto até o topo do Morro. A exceção, como sempre, fica por conta da conveniência da Aeronáutica, que por vezes lacra a estrada com porteiras guardadas por militares armados. O conselho, nesses casos, é dar meia volta. 

Só para complementar a informação, não se tem previamente as datas desses fechamentos de porteiras, tampouco as datas que elas voltarão a ser liberadas. O bom é que são raras essas situações.

Para mais comodidade do visitante este pode conseguir antecipadamente e pela internet a autorização para a subida ao Morro, mas não se iludam, mesmo com ela em mãos o viajante terá que se dirigir ao centro de controle para pegar a autorização impressa, embora sem filas. Existe limite do número de visitantes por dia. Veja no rodapé o endereço completo do PARNASJ.


O QUE É?


O Morro da Igreja e a Pedra Furada fazem parte da Serra Geral, onde também está a Serra do Rio do Rastro, que é uma formação rochosa que tem origem no Paraguai, cortando diagonalmente o estado do Paraná e dividindo Santa Catarina entre o litoral e seu interior.

A serra segue em direção ao sul, também em sentido diagonal, cruzando o estado do Rio Grande do Sul e ingressando pela Argentina e Uruguai. As serras Catarinense e Gaúcha são subdivisões desta cadeia.

O trecho dessa serra no Estado de Santa Catarina tem seu relevo bem acentuado, com montanhas e vales profundos, que dão a beleza dos trechos por nós percorridos nesta viagem.

ACOMPANHE TODO O ROTEIRO

Sua topografia, formada há milhões de anos a partir de intensas atividades vulcânicas, mostra de um lado ondulações suaves, dando lugar a paredões verticais e rochas basálticas em toda sua extensão e, do outro lado, imensos abismos que nos levam em direção ao mar.


O MORRO DA IGREJA


Trata-se de um morro do PARNASJ (Parque Nacional de São Joaquim) com o formato de uma típica igreja das missões jesuíticas no Brasil, cuja silhueta só pode ser observada dos campos de altitude a sua frente, do lado esquerdo do Rio Pelotas.

Seu ponto culminante está a 1822m de altura, onde é considerado o local mais frio do Brasil, com temperaturas mínimas já registradas em -17,8ºc, com precipitação ocasional de neve durante o inverno.

Sua localização exata, no entanto, está no território da cidade de Bom Jardim da Serra, e não na cidade de Urubici como se faz crer, uma vez que o o à ele é feito especialmente por este município, como explicamos linhas atrás.

No cume daquela serra (sem trocadilho com a divertida paródia do fado português) está o INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) desde 2007, bem como as instalações militares do CONDACTA II, (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo) da Força Aérea Brasileira, motivo pelo qual a área é restrita, com barreiras militares no seu o.

Segundo informações que não pudemos constatar, do alto do Morro da Igreja, nos dias claros e sem neblina, é possível divisar a vista até entrevermos o mar, distante aproximadamente 80km em linha reta.


A PEDRA FURADA


Se você ficou perplexo ao saber que o Morro da Igreja não está localizada em Urubici, embora seja por ela seu o, mas perplexo ficará ao saber que a Pedra Furada, o outro cartão postal da região, também não pertence a Urubici e tampouco a Bom Jardim da Serra, mas sim está situada em área territorial da cidade de Orleans.

A Pedra Furada, uma formação rochosa única e isolada no meio da paisagem das montanhas, apresenta um “furo” em forma de fechadura, com um vão inequívoco de aproximadamente 30m de altura por uns 12m de largura e de profundidade.

Embora envolta por tanta beleza, ainda paira no ar uma atmosfera misteriosa ao seu lado, já que existem muitas lendas envolvendo a rocha, os jesuítas e tesouros… muitos tesouros preciosos.

Uma dessas lendas narra que os jesuítas esconderam quarenta cargueiros de ouro e prata em frente da Pedra Furada, antes de serem expulsos da região pelos índios.

Dizem, também, que muitos potes, barris, baús e outros recipientes, carregados de ouro e prata, foram enterrados no entorno da Pedra Furada e em outros lugares da Serra.

Questionando moradores mais antigos do lugar sobre tais boatos, uns repelem os fatos, considerando-os contos de fadas; outros, porém, ainda mantém esperanças de encontrar pistas do paradeiro das preciosidades. Soubemos, ainda, que mesmo em nossos tempos há quem singre as rochas e a mata gelada em busca dessas riquezas.

Sendo verdadeiras ou não tais lendas, é certo que elas mexem com o imaginário popular, ávidos por histórias misteriosas que agucem seus interesses em investigar, nem que para isso em dias no mato.

No entanto, é bom lembrar que apesar de vermos de tão pertinho a Pedra Furada, o o à ela não é permitido sem autorização especial da Aeronáutica, já que é área militar.

Tem-se, ainda, que o trajeto até ela é considerada trilha de alto grau de dificuldade, o que deve ser feito com as cautelas e técnicas devidas a tal incursão pelas rochas e matas, e com o acompanhamento de monitor credenciado.


NOSSA VISITA


Depois de deixarmos definitivamente a cidade de Urubici, por volta das 14h, seguimos pela ampla e bem pavimentada SC-370 em direção da Serra do Corvo Branco, a qual pretendíamos descer naquele mesmo dia, depois de visitarmos o Morro da Igreja e a Pedra Furada.

Poucas vezes se vê uma rodovia de pista simples com tanta beleza natural ao seu redor, somada com a limpeza da via, das casas e dos sítios pelos quais ávamos.

Realmente um primor de estrada, que nos fez até esquecermos dos tradicionais buracos ou “pegadinhas” do asfalto das rodovias em geral no Brasil. Rodamos com muita tranquilidade e rapidez para o nosso próximo destino.

No trajeto amos por inúmeras pousadas e por algumas comunidades de moradores, a mais populosa com uma bonita Igreja consagrada à N. S. de Lourdes, com uma gruta natural em suas adjacências.

Minutos depois já estávamos no início do caminho de o ao Morro da Igreja, onde amos a transitar por uma via asfaltada bem estreita, porém não tão bem pavimentada como dito anteriormente.

Essa pista alternava trechos com mais ou menos aclive, assim como entre o cimento e o asfalto. Porém, em todas as situações haviam buracos e trechos mal conservados, somados com muitos mata-burros e sinalizadores.

Embora de conservação mediana, não comprometia em nada nosso percurso e, certamente, não impediria qualquer pessoa de lá subir, a despeito do veículo que tenha escolhido para tanto.

A extensão dessa via de o entre a SC-370 e a portaria do CINDACTA II, no alto da serra, tem cerca de 16km. Assim sendo, se considerarmos a distancia do topo da serra até o centro da cidade de Urubici, teremos um total de 30km percorridos.

A subida é bem tranquila e as curvas não impressionam o piloto ou causam qualquer dificuldade de locomoção.

Em determinado trecho da estrada há uma pequena guarita com um funcionário do Parque, exigindo as devidas autorizações dos visitantes, bem como monitorando a entrada e a saída dos veículos, para que não se acumulem no topo da serra.

A exceção fica por conta dos motociclistas, que tem o o livre não por prioridades superiores aos demais visitantes, mas levando-se em conta o espaço de estacionamento no alto da Serra, que não comportam muitos veículos.

Como as motos e as bicicletas ocupam pouco espaço no estacionamento, livre é seu o, a menos que se tratem de grandes comboios, os quais precisarão das devidas autorizações.

O relógio marcava 14h45m quando parávamos a moto no alto do Morro e a imagem mais impressionante que detectamos de imediato foi a Pedra Furada, a uns quatrocentos metros de nós, em linha reta.

Como sempre, também lá pudemos travar contato com muitas outras pessoas que curtiam a paisagem, em especial com Marcos e Leila, que vieram de Criciúma em sua Honda XRE 300.

Pouco mais a frente, ao fotografarmos a Pedra Furada, vimos uma moça contemplando a natureza com tanto entusiasmo que pedimos para fotografá-la, no que ela aquiesceu imediatamente.

O problema foi que seu “namorido” parece que se enciumou e fez questão que tirássemos uma foto com ele também, se “estranhando” com a parceira por desejar ser fotografada sozinha. Nem perguntamos o nome da moça, para não complicarmos mais a situação. Jesus amado, melhor foi não contrariar o sujeito.

O tempo ava e urgia que seguíssemos nosso destino final daquele dia o mais breve possível, pois o sol não esperaria para se recolher naqueles dias de inverno.

Não há qualquer tempo oficial estipulado para uma visita no Morro da Igreja, mas há recomendação para que tal não ultrae aos 20 minutos para os automóveis e caminhonetes, para dar lugar à outros visitantes.

Nesse ponto específico, o responsável pela portaria do Parque, que recebeu sua autorização para a visita, só liberará a entrada de outras pessoas, quando entender que há espaço suficiente para estacionamento. Pode haver filas.

Depois de contemplarmos mais um lugar encantador deste nosso Brasil, deixamos o topo do Morro da Igreja as 15h30m e, em menos de 15 minutos, já estávamos de volta na SC-370 para continuarmos nossas aventuras naquele dia, seguindo agora em definitivo para a Serra do Corvo Branco.

Mas esse final da história será contada em breve. Acompanhe tudo pelo Portal D Moto.


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CRÉDITOS


Texto e Edição: Marcos Duarte   

Fotos e vídeos: Marcos Duarte

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Marcos Duarte 5a77

Jornalista, advogado, motociclista desde 1970 e editor do Portal Aventuras desde agosto de 2014, já foi colaborador da Revista Moto Adventure e do Portal Damas Aladas, trazendo notícias do mundo das aventuras nos mais diversos segmentos.

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