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A ARTE IMITA A VIDA. SERÁ MESMO? 22a3w

Marcos Duarte by Marcos Duarte
17 de fevereiro de 2025
in Artigos
4
A ARTE IMITA A VIDA. SERÁ MESMO?
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Comemorando o DIA DO MOTOCICLISTA trouxemos esta matéria exclusiva, fazendo uma verdadeira devassa no mundo do motociclismo, que é frequentemente apresentado em nossa mídia. 532b5t

Será mesmo que é a arte que imita a vida, ou é a vida que imita a arte? São inúmeros os filmes, desenhos animados, novelas e seriados onde a motocicleta é uma das principais protagonistas e, muitas vezes, a vilã da história.   y6t2f


 A ARTE IMITANDO A VIDA


É certo que a arte tenta apresentar suas personagens de acordo com a moda e os costumes de uma época, esmerando-se para retratar parte do cotidiano e acrescentando-lhe a sutileza de uma história que chame a atenção, baseada ou não em fatos reais. 

De forma artística, muitos momentos triviais e sem qualquer aspecto emocionante que possam cativar o público, ganham ares de aventura suprema quando “apimentadas” com um roteiro repleto de heroísmos e cheios de suspense, transformando um pacato cidadão num mito aos olhos alheios. 

Nessa ânsia pela conquista de leitores e espectadores, a “indústria da arte” não poupou a motocicleta como fator de aproximação do público, até porque esse veículo icônico vem sendo objeto de devaneio por parte das pessoas de todas as classes sociais. 

Inúmeras películas cinematográficas, desde longa data, apresenta-nos a motocicleta sendo pilotada por estrelas famosas que lhes emprestam o prestígio, quando não dividem igualmente a fama com ela.  

Bólidos irretocáveis e considerados sonhos de consumo de jovens de todas as idades são pilotados por artistas consagrados, em situações “aventurescas” que transmitem ao público um poder sobrenatural ao veículo e ao personagem. 

Quem assistiu o filme Mad Max de 1979 ou a recente versão deste ano, pôde perceber a presença constante da motocicleta no desenrolar do drama, sendo ela veículo preferido dos malfeitores, sempre pilotada de forma violenta e em alta velocidade. 

Não há como não lembrar também do filme Fúria em duas rodas, onde Cary Ford é um motociclista que recebia constantes ameaças de um velho rival, por causa do assassinato de um integrante de outro grupo de motoqueiros. Segue uma fuga “cinematográfica” com o vilão e várias gangues em seu encalço. 

Até mesmo no badalado desenho animado Ratatoullie, vamos ver duas cenas com motocicletas: Uma protagonizada pela cozinheira Colette, com sua veloz esportiva no trânsito de Paris; outra com o perverso Chef Skinner, perseguindo alucinadamente o “mini chef”, com uma motoneta desgovernada.  


 A VIDA IMITANDO A ARTE


No lado reverso da moeda vamos encontrar agora a vida imitando a arte. Milhares de pessoas, cada uma ao seu modo, se esmeram de imitar seus ídolos, porém grande parte desse “mimetismo de personalidade” simula “o lado negro da força”, apresentando abusos com o fim de se tornarem “virais” na internet e muitas vezes se arrebentando “com glamour”.

Desde criança assistimos a desenhos animados onde a motocicleta nunca ficou de fora. Numa cena recente do Pica Pau podemos ver o mau uso da moto e do caráter dos envolvidos. Graças a cenas desse tipo a motocicleta acaba sendo mal vista por inúmeras pessoas, que veem no motociclista uma espécie de “criminoso nato” que deve ser evitado e reprimido a todo custo. 

Nem precisamos comentar sobre isso, pois no nosso dia-a-dia como pilotos sofremos muitas vezes intenso preconceito, especialmente daqueles que nunca pilotaram uma moto e que veem nela um “objeto do demônio”, estimulados, por óbvio, ao estilo de pilotagem agressiva de muitos pilotos e acentuadas pelas cenas dos filmes assistidos. 

É certo que de alguma forma nos identificamos com esses “personagens artísticos”, e não menos certo, também, que muitos jovens “debandam para o lado errado”, não entendendo o filme apenas como uma arte, mas como um exemplo para ser seguido. 

Prova disso está no mais famoso e icônico filme com motocicletas: Easy Rider. Blindado como algo sagrado que não pode receber críticas, apresenta os motociclistas numa condição, no mínimo, de desocupados. Heresia, bradarão uns; Perjúrio, gritarão outros.

No entanto, por mais inspiradora a história dos personagens, viajando “sem destino” por um país continental; por mais que não quisessem fazer arruaças, sendo que eram os problemas que os perseguiam, graças ao preconceito alheio, não podemos tê-los como heróis. 

O uso contínuo de entorpecentes e bebidas alcoólicas, além das brigas, tanto em 1969, como agora, geram perigos para o próprio motociclista e para os demais usuários das estradas, não obstante há dia que não surpreendamos um piloto nessas condições, vivo ou morto em acidente.

Exemplo ou não colhido no filme, temos que uma das principais causas de acidentes no nosso trânsito é justamente o uso do álcool e do entorpecente. Será a vida copiando a arte?  


 MOTO: VEÍCULO DA VIDA


Esse poderia ser o codinome da motocicleta, se ela fosse usada de maneira adequada. Que outro veículo insere o viajante no “local viajado”? Que outro veículo cura depressão, insônia, estresse com uma dose diária de atividade? Que outro veículo faz você sentir o vento no rosto e desejo de prosseguir? 

O melhor caminho para o motociclista é sempre o mais longo, isso é fato incontestável. Porque ir por uma determinada estrada até um lugar, se por outro caminho o trajeto é mais longo? Parece incoerente, mas é realidade. 

Para o motociclista que respira a moto, como o carburador ou a injeção eletrônica que respira o combustível, não há razão alguma que o impeça de pilotar, de ar horas a fio “descansando cansadamente” sobre o guidão de sua motoca.

Para onde ir? Pouco importa, desde que saia já… O que fazer lá? Pouco importa também, desde que retome logo a estrada… Com quem ir? Tanto faz, pois em cada moto encontrada pelo caminho, um irmão seu estará pilotando. 

Motocicleta nunca foi, para um verdadeiro piloto, um veículo de transporte, ainda que o use em seu trabalho diário. Motocicleta é a extensão de seus membros, de seu cérebro e, principalmente, de seu coração. 


 A MOTO AO LONGO DA HISTÓRIA



A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem, cada qual pesquisando em seus países de origem. Sylvester Roper, nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869.

As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo e, mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente 

O inventor da motocicleta com motor de combustão foi o alemão Gottlieb Daimler que, em 1885 instalou um motor a gasolina de um cilindro numa bicicleta de madeira. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto foi dada à Paul Daimler, então um garoto de 16 anos. O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. 

Mas no mundo artístico também há história. Num dos mais famosos filmes do mundo, Luzes da Cidade, rodado em 1931, a cena mais importante conta com uma motocicleta que estava postada “no corredor”, entre os automóveis.

Na cena Chaplin, no papel do “vagabundo”, se esquiva entre os carros e depara com a moto do policial. Precavido, volta-se imediatamente e chega à calçada ando “por dentro” de um Rolls Royce estacionado. A cena comoveu e ainda comove muito pelo seu resultado. 

Se com Chaplin a captação da imagem da moto foi exatamente no ado, no filme “Diários de Motocicleta” as gravações foram recentes, embora reportasse às memorias escritas numa das primeiras viagens de moto pelo não ainda existente mercosul, em 1952.

Embora a dita aventura com a moto nunca tivesse acabado, já que a moto foi destruída no caminho, o filme fez bastante sucesso. 

O escritor dos textos e personagem dessa aventura era um médico argentino recém formado, com 23 anos de idade, que juntamente com um amigo biomédico, pilotaram uma Norton 500cc, apelidada de “La poderosa”, embora toda arrebentada, rumo a Venezuela. 

Seria um filme banal, senão simplório, se o jovem médico não fosse Tche Guevara e seu amigo de viajem o biomédico Alberto Granado, falecido em 2011, fundador da Faculdade de medicina de Cuba e escritor.

Talvez pelo fato de ter sido Guevara um motociclista (não dos melhores), tenha o guerrilheiro caído nas graças de muitos.  


 MOTO: A NOSSA AMIGA


Felizmente nem todos os filmes abordam a motocicleta como uma vilã. Em muitos deles é o veiculo do “mocinho”, que sempre a usa de forma adequada e correta. No filme Top Gun, de 1986, Tom Cruise vive um clima de paixão por motos e romantismo, tudo sobre uma Kawasaki GPZ 900R Ninja. 

Uma Triumph Bonneville fez bonito no filme “Como perder um homem em 10 dias”, de 2003. O trama envolve uma jornalista e um publicitário ávidos de cumprirem suas “pautas” e o resultado foram boas risadas, muito romantismo e bom humor para se desfrutar a dois. 

Também não será jamais esquecido o seriado “CHiPs”, exibida em 6 temporadas de 1977 a 1983. É baseada nas aventuras de dois patrulheiros rodoviários em motocicletas na Califórnia. John Backer e Frank Poncherello pilotavam as Clássicas Kawazaki KZ900P. 

Com toda a certeza os aficionados fãs dessa série televisiva aprenderam muito das técnicas e macetes de se pilotar uma motocicleta de forma adequada. Muitas dicas e lições importantes eram inseridas nos capítulos semanais, o que nos fizeram aprender muito sobre motos de verdade, numa época em que era proibida a importação e não tínhamos nada mais que motos de 125cc nas lojas.  


 A MOTO NAS TELAS BRASILEIRAS


Não há como negar. O Inspetor Carlos, protagonista da série Vigilante Rodoviário, foi pioneiro no Brasil na condução de uma motocicleta para as lentes cinematográficas, isso nos anos 60.

O seriado inédito foi produzido pela extinta TV Tupi e até hoje não conseguimos obter cópias de seus vídeos, por questões de ordem pessoal dos detentores de seus direitos autorais. Uma pena para a arte. 

No seriado o vigilante Carlos e seu fiel escudeiro Lobo, um cão pastor alemão, se aventuravam pelas estradas paulistas com um Simca Chambord ou com uma uma potente Harley Davidson 1200, ano 1952. O seriado foi rodado entre os anos de 1961/62 e tem 36 episódios de 22 minutos cada.

Quem procurar assistir algum deles pela internet vai se surpreender com o que vê e esperamos que nos dias de hoje não seja exemplo para ninguém: Uma moto de 1200 cilindradas sendo pilotada por um policial sem capacete e com um cachorro enorme sobre o tanque.  Outras épocas, evidentemente, e que não diminuem em nada o pioneirismo e a proposta correta do seriado. 


 A VIDA IMITANDO A ARTE… NOVAMENTE


Voltamos no título da matéria, mas com um propósito especial. Com o fim das gravações do seriado para TV, o eterno Vigilante Carlos perdeu o emprego de ator, mas ganhou o de real vigilante rodoviário, entrando para as fileiras da corporação em que tinha trabalhado como artista, ocupando exatamente a mesma função que desempenhava nos filmes, gerando algumas polêmicas e fatos curiosos com fãs da série que eram abordados por ele.

Hoje, no dia do motociclista, Carlos Miranda, ou melhor, Coronel Carlos Miranda, comemora seus 82 anos de idade. O Simca Chambord que foi um dos veículos que utilizou no filme, permanece estacionado no posto da Policia Rodoviária na Rodovia Marechal Rondon, município de Cabreúva, e pode ser visto por lá quase que constantemente. 


 BRASIL: TERRA DAS NOVELAS


Brasil e México, seguramente, são os países das novelas. Enquanto no vizinho do norte predominam ainda os casos “choromingosos” e intrincados relacionamentos amorosos que trazem lágrimas aos noveleiros de plantão, aqui a coisa descambou de vez. 

Mesmo assim não há como não esquecer clássicos da dramaturgia popular, apresentadas meses a fio pelas emissoras televisivas para um público ávido e cativo.

Nesse filão artístico e, evidentemente, mercadológico, vende-se de tudo e a motocicleta não poderia ficar de fora. 

O fim dos anos 60 e início dos 70 marcava uma nova era do motociclismo mundial. As motos deixavam de ter os aspectos e formas antiquadas, quase que intocáveis, e era apresentado ao público o que o Japão tinha a oferecer: Motos coloridas, modernas e eficazes.

Nessa época o merchandising ainda era incipiente por aqui, mas a Rede Globo já lançava uma novela que marcaria época, pelo menos para nós, que somos apaixonados por motocicleta. Tarcísio Meira desfilou em 180 capítulos com uma potente Honda 750 Four, isso entre os meses de janeiro a agosto de 1973.

Com o incêndio da emissora toda a película foi destruída e hoje temos quase nada daquela obra que certamente aguçou a vontade dos jovens para terem uma máquina daquelas.

As “regras de etiqueta” que classificariam as motos ainda não estavam definidas, assim vamos ver uma “Sete Galo” com dois enormes faróis de milha. Enfim… 

No ano anterior outra novelinha (das 7) tomava a atenção daqueles que, anos depois, seriam os motociclistas que avançaram até os nossos tempos.

Na novela “O primeiro Amor” a famosa dupla “Shazan e Xerife” em sua “Camicleta”, que era uma mistura de tudo, faziam invenções absurdas e eram, ainda, mecânicos que cuidavam das pequenas motos dos “riquinhos” que eram os vilões da trama. 

 

Modernamente as motos estão tomando cada vez mais conta da cena, aparecendo em todos os segmentos, sejam eles publicitários, clássicos, jornalísticos e esportivos.

As novas novelas em voga não a desprezam por um segundo sequer e elas estão sempre aqui e ali, nas mãos dos vilões e dos mocinhos, cabendo à nos, já mais maduros e informados, discernirmos o que é certo e o que é errado.


Por tudo isso continuamos na pergunta:

É a arte que imita a vida ou a vida que imita a arte?

Você decide, afinal, mesmo entre nós, do Portal D Moto, paira a terrível dúvida.

A única dúvida que jamais pairou entre nós é a paixão pela motocicleta.

FELIZ DIA DO MOTOCICLISTA 


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CRÉDITOS


Texto e Edição: Marcos Duarte   

Fotos e vídeos: Marcos Duarte

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VIDEOS YOUTUBE

FOTOS DO FLICKR

FOTOS 360º  

Bibliografia de e:

http://www.viagemdemoto.com.br/historia_da_moto.htm

http://portalaventuras-br.noticiascatarinenses.com/25-filmes-de-motos-para-os-apaixonados/

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Marcos Duarte 5a77

Jornalista, advogado, motociclista desde 1970 e editor do Portal Aventuras desde agosto de 2014, já foi colaborador da Revista Moto Adventure e do Portal Damas Aladas, trazendo notícias do mundo das aventuras nos mais diversos segmentos.

Tags: "Portal D Moto" "D Moto" "Marcos Duarte" "moto motociclismo" motocicleta bike mototurismo motoviagem
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Comments 4 43a4

  1. blogs.maiscomunidade.com says:
    7 anos ago

    Hmm é ninguém ter problemas com о fotos na carga
    deste blog? Estou tentando descobrir ѕe é um problema do
    meu lado ᧐u se é o blog. Qսalquer sugestõеs seria muito apreciada.

    Responder
    • Marcos Duarte says:
      7 anos ago

      Boa tarde amigo leitor. Não sabemos o que pode ter ocasionado o não carregamento das fotos, mas, de qualquer forma, no fim da matéria tem um link onde se pode ver todas as fotos da matéria, inclusive as não publicadas. Esperamos que seja útil esta informação.

      Responder
  2. Marcos says:
    4 anos ago

    Ótimo trabalho!
    Após perder muito tempo na internet encontrei esse blog
    que tinha o que tanto procurava.
    Gostei muito.
    Meu muito obrigado!!!

    Responder
    • Marcos Duarte says:
      4 anos ago

      Valeu pelo comentário Marcos. Nosso objetivo é esse mesmo, trazer para a luz nossas cidades, nossas beleza e assuntos de interesse, estejam elas onde estiverem.

      Responder

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