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Home Guia de eios

PEDRA DA MACELA – CUNHA 5b5n3q

Marcos Duarte by Marcos Duarte
9 de março de 2021
in Guia de eios, GUIAS
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PEDRA DA MACELA – CUNHA
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Viajando para as bandas de Cunha ou Paraty, não deixe de conhecer a Pedra da Macela, um mirante a 1840 metros de altura na divisa do Estado de São Paulo com o Rio de Janeiro, onde é possível ver quase o infinito. 364b10

Em nosso projeto Tour no carnaval 2015, que teve como primeira cidade visitada a Estância Climática de Cunha, nos alertavam a todo momento: Vocês não vão deixar de visitar a Pedra da Macela, não é?  Nada sabíamos sobre essa maravilha da “Macela”, mas como Cunha ostenta muitos encantos naturais, fomos pesquisar a respeito.  

Em Cunha conhecemos algumas cachoeiras, seu rico centro histórico e acompanhamos a primeira noite de Carnaval. No dia seguinte deixaríamos a cidade rumo a Paraty e o faríamos pela famosa Estrada Real, que começa em Diamantina/MG com destino a Paraty (Rodovia Cunha/Paraty). Quem sabe conheceríamos então essa tal “Pedra da Macela”?  

Saímos em viagem nas primeiras horas do dia, sob forte nevoeiro, e a intensão era ar pela “Pedra da Macela”. Porém, se fosse muito complicado chegar até ela, seguiríamos viagem sem a conhecer: Arriscamos. Deixamos a rodovia por um o a esquerda, no Km 66, e rodamos os primeiros 5km em terra, quando nos deparamos com uma porteira fechada. 

Era assim mesmo que tinham nos contado: Terra no primeiro trecho, porteira fechada e uns 2,5 ou 3 kms de cimento, montanha acima. No trecho de terra amos com a moto em frente ao famoso “Lavandário” e da Fábrica de Cervejas artesanais WorkenburG, não paramos para não nos atrasarmos.

Em frente a porteira um outro dilema: Onde estacionar a moto? Não havia sequer um espaço aberto para isso e o jeito foi deixa-la bem a frente da porteira, sozinha. Éramos os primeiros a chegar no sopé da montanha naquele dia.

Quem mora em cidades grandes sabe bem a dificuldade e os riscos de deixar nossa amiga inseparável (a moto) sozinha, no meio do mato, para só voltar em algumas horas. Como não havia outra solução, aquiescemos contrariados. Que fosse assim! 

Na moto ficaram os três baús abarrotados de coisas, porém levamos a mochila com todo o equipamento de foto e vídeo conosco. Botas, calça de proteção, jaqueta e mochila não eram as roupas mais indicadas para aquele tipo de aventura, mas…. era o que podíamos fazer nas circunstâncias.

A falta da certeza da distância exata até o cume intrigava. A visão da Torre, lá do alto do Pico da Macela, quase nos fez desistir no meio do caminho, mas a persistência falou mais alto e seguimos, afinal, já estávamos ali mesmo.

Nessa hora foi possível perceber que o pouco de exercícios físicos feitos dias antes, por causa de dores na coluna vertebral, valeu e muito. Em outras ocasiões a subida a pé seria praticamente impossível. A caminhada é bastante (mesmo) íngreme e levamos mais de uma hora para completa-la, porém, todo o esforço valeu a pena ao chegarmos no topo do Pico da Macela.

São 1840 m de altitude, onde pode se ver uma floresta inteira se descortinando aos nossos pés e se estendendo até o oceano, recortado por muitas penínsulas e ilhas das Baías de Paraty e de Angra dos Reis. Um espetáculo de tons, formas e nuances que não se esquece jamais.

Lá do alto pode se ver com bastante nitidez toda a cidade de Paraty, com seus prédios e rios. Segundo nos disseram em Cunha, nas noites escuras e sem nuvens pode-se ver as luminosidades das cidades de Cunha, S. L do Paraitinga, Angra dos Reis, Paraty, Ilha Grande, Ubatuba e até Caraguá.

Ficamos lá em cima por pouco tempo, já que a preocupação com a moto era constante. Evidentemente esse tempo não foi suficiente para contemplar toda aquela magnitude e exuberância da natureza, mas colhemos algumas fotos e vídeos antes de retornamos. Até aquele momento do dia só nós tínhamos chegado no topo da Macela. 

No caminho de volta prevíamos mais facilidades, porém as pernas ainda estavam “moles” e a descida não se deu em menos de uma hora. Nos primeiros 500 metros de descida encontramos dois atletas “correndo” ao topo, seguido de outro logo atrás, com o mesmo pique. Perguntaram sobre a visibilidade lá no alto e, sem parar, sumiram estradinha acima.

Ainda na descida encontramos um casal que tentava subir a Macela “de bikes”!!! Estão loucos, pensamos nós, entretanto, cada um sabe onde aperta seu sapato. Conversamos com eles ao lado de uma “burrinha” simpática, cheia de vermes pelo jeito, já que a barriga era imensa e mula não pari.

Mais abaixo vimos subir um outro grupo de pessoas, essas de meia idade e vindas de Guarulhos, todas com suas câmeras fotográficas potentes penduradas no pescoço. Também começamos com uma câmera pesada a tiracolo, mas voltou para a mochila com rapidez ou não concluiríamos a subida.

Quase chegando na porteira por onde deixamos a moto percebemos os atletas que encontráramos no topo voltando, correndo a todo pique montanha abaixo. Despediram de nós e sumiram em direção do asfalto, no qual chegariam alguns quilômetros depois.

Cansamos só de vê-los correndo. Como já estávamos quase na moto, imaginávamos que a montaríamos e, ainda no trecho de terra, alcançaríamos nossos atletas. Que nada, as asas dos pés deles eram mais ligeiros que as asas da Honda que estávamos.

Só os alcançamos no asfalto, junto da Cachoeira Mato Limpo e quase os obrigamos a parar. Precisávamos saber mais sobre eles, já que foram muito simpáticos na subida e na descida, quando conversaram conosco, moderando o pique da corrida. 

Um deles acedeu a nossos apelos e parou. Contou-nos, em síntese, que se chamava Márcio Souza; que era um dos três principais atletas de trail running do país; que já disputou provas em vários países; que vinha correndo desde Paraty até o alto da Macela; e que estava voltando correndo para lá.

Mais uma vez ficamos cansados só com o relato desse atleta, mas felizes por termos concluído, embora ofegantes, um percurso até o alto da Pedra da Macela, exatamente na divisa entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

 SUBINDO A PEDRA DA MACELA 

Se você pretende fazer esse percurso e tem algum receio quanto a segurança de seu veículo, principalmente se pretender pernoitar no topo, com barracas, procure contato em alguns sítios ou chácaras nas proximidades. Com certeza em alguma dessas propriedades seu veículo poderá ser guardado com toda a garantia. 


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CRÉDITOS


Texto e Edição: Marcos Duarte   

Fotos e vídeos: Marcos Duarte

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Marcos Duarte 5a77

Jornalista, advogado, motociclista desde 1970 e editor do Portal Aventuras desde agosto de 2014, já foi colaborador da Revista Moto Adventure e do Portal Damas Aladas, trazendo notícias do mundo das aventuras nos mais diversos segmentos.

Tags: "Portal D Moto" "D Moto" "Marcos Duarte" "moto motociclismo" motocicleta bike mototurismo motoviagem carnaval "carnaval 2015" Cunha Paraty Trindade "Estrada Real" "Estrada Cunha Paraty" "Rodovia CunhaPedra da MacelaPico da MacelaSerra da Bocaina
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